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Termômetro do Crédito – Resiliência na Taxa de Juros

As medidas de estímulo gradualmente vão se disseminando pelo mercado de crédito. Apesar de que, em janeiro, o estoque total das operações do SFN em relação ao PIB tenha se reduzido em 0,5 p.p. para 47,5%, a carteira acelerou o seu crescimento anual de 6,5% em dez/19 para 7,0%. Outro bom indicativo refere-se à evolução das concessões acumuladas em 12 meses que apresentaram expansão de 13,4% a.a. (14,9% a.a. para PF e 11,6% a.a. para PJ). Melhor performance pode ser encontrada nas operações do mercado de capitais, refletida nas expressivas emissões de títulos de dívida privada (28,2% a.a.), títulos securitizados (34,5% a.a.) e títulos emitidos no mercado externo (18,7% a.a.). A resiliência à melhora encontra-se na redução da taxa de juros das concessões, ainda que a meta Selic venha se reduzindo e que a taxa de inadimplência se mantenha comportada.

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