A semana foi marcada pela divulgação dos indicadores de atividade para setembro, apontando rápida retomada no 3T20. Com desaceleração, as vendas do varejo restrito cresceram na margem 0,6% (0,9 % a.a.) e 1,2% (-1,4 %a.a.) no conceito ampliado, já superando o patamar pré-crise. Mais lento na recuperação, o setor de serviços avançou 1,8% no períodoContinue reading "Comportamento Semanal – Acomodação na recuperação"
Os mercados entenderam que a definição eleitoral nos EUA produziu um ambiente mais favorável a ativos de risco. Para o alívio pesaram, ainda, e a decisão do Federal Reserve em manter os juros básicos entre 0,0% e 0,25% a.a. e as perspectivas positivas para a definição dos estímulos adicionais. Crescendo 2,6% em setembro, a produçãoContinue reading "Comportamento Semanal – Alívio externo"
Como aguardado, o Copom não alterou a Meta Selic de 2,00% a.a.. Com alguma surpresa, a comunicação da decisão manteve o teor da decisão anterior entendendo que as condições para a preservação do estímulo monetário e do forward guidance ainda estão sendo atendidas (ancoragem das expectativas de inflação, projeções do cenário básico abaixo da meta e aContinue reading "Comportamento Semanal – Mensagem mantida"
A surpresa negativa com o aumento de 0,94% do IPCA de outubro alimentou as dúvidas com o prazo de convergência da inflação às metas. Dessa forma, recrudescem os sinais de repasse da depreciação cambial e da alta de preços de commodities aos preços ao consumidor. Além da pressão dos preços relativos à alimentação, geraram preocupação: o índiceContinue reading "Comportamento Semanal – Repique inflacionário"
Em linha com grande parte dos analistas de mercado, acreditamos que o Copom deva manter ainda a meta Selic em 2,00% a.a. e, dessa forma, o estímulo considerado necessário para impulsionar a retomada da atividade econômica. Entretanto, já estão manifestadas pressões de curto prazo na inflação e crescem os receios com impactos da depreciação cambialContinue reading "Pré-Copom: Outubro/2020"
Apesar dos indicadores apontando recuperação significativa, o setor de serviços reage de forma bem mais lenta, mesmo com a reabertura da economia e as medidas de estímulo. Com o avanço de 2,9% em agosto, o setor exibiu em 12 meses uma contração de -5,3% a.a. Pela quarta alta mensal consecutiva, o IBC-Br cresceu 1,1% emContinue reading "Comportamento Semanal – Risco fiscal e leilão de títulos"