A mediana das projeções para o PIB em 2021 apresentou expressivo aumento de 0,44 p.p. para 3,96%. São prováveis novos aumentos a partir da divulgação dos números referentes ao 1T21. Contudo, com as preocupações com a evolução da pandemia, com o aumento da inflação e o aperto monetário, o crescimento projetado para 2022 reduziu-se deContinue reading "Comportamento Semanal – Momento favorável"
Na semana, acentuou-se a volatilidade a partir da divulgação da ata da reunião do Federal Reserve. A menção sobre a discussão de um possível início da redução do Quantitative Easing, além do reforço do caráter transitório da inflação foi fundamental. A incerteza quanto à evolução da política monetária e a possibilidade de que a inflaçãoContinue reading "Comportamento Semanal – Sinais do Fed preocupam"
Alcançando 4,2% a.a. em abril, a inflação ao consumidor nos EUA acendeu o alerta quanto à possibilidade de que o Federal Reserve reduza os estímulos monetários antes do esperado. O rendimento do T-notes de 10 anos subiu 0,03 p.p. para 1,63% a.a., contudo o efeito foi compensado pela geração de empregos menor do que a antecipada, deContinue reading "Comportamento Semanal – Impacto mais ameno da 2º onda"
A abertura de vagas nos EUA bem inferior à aguardada mitigou o risco da retirada dos estímulos monetários e a pressão do dólar, favorecendo aos emergentes. O real fechou a semana com uma apreciação de 3,7% e o prêmio do CDS de 5 anos recuou -15,7 bps. para 176,4 bps. Com uma redução significativa deContinue reading "Comportamento Semanal – Payroll e a aversão ao risco"
Na 4ª feira, o Copom deverá ratificar a sinalização de um novo aumento 0,75 p.p. para a meta Selic da reunião anterior. Entretanto, há ansiedade acerca do conteúdo da mensagem, principalmente no que tange à evolução do processo de normalização da política monetária, de forma a mitigar a volatidade no mercado de ativos. Com aContinue reading "Comportamento Semanal – De olho na mensagem"
Em relação à última reunião do Copom, as expectativas inflacionárias de mercado para o ano de 2022 aumentaram, já superando o centro da meta de 3,5%. Entretanto no intervalo, houve uma apreciação do real o que foi favorável para o balanço de riscos para a inflação. Sem alterações significativas no cenário fiscal, o nosso entendimentoContinue reading "Pré-Copom: Maio/2021"