Em seu relatório semestral sobre a estabilidade financeira, o Banco Central (BC) não apontou alterações relevantes no balanço de riscos. A dívida bruta do governo e o persistente aumento dos ativos problemáticos nas operações de crédito com grandes empresas continuam sendo os principais pontos de atenção na pesquisa junto às instituições financeiras. O mercado reduziu sua preocupação com os riscos político-fiscais – embora ainda os considere a maior fonte de vulnerabilidade –, mas aumentou a sua apreensão com o cenário externo.