Segundo a B3, o estoque em captações emitidas pelas Instituições Financeiras (IFs) em Certificados de Depósitos Bancários (CDBs), Recibos de Depósitos Bancários (RDBs), Letras Financeiras (LFs), Letras de Crédito Imobiliário (LCIs), Depósitos a Prazo com Garantia Especial (DPGEs) e Certificados de Operações Estruturadas (COEs) alcançou R$ 3.511,8 bilhões ao final do 2T23, o que significou um aumento de 5,5% perante o 1T23 e de 28,2% em relação ao 2T22.
O avanço dessas captações beneficiou-se do diferencial em termos de rentabilidade, com a manutenção da taxa Selic em patamar elevado, em comparativo com a remuneração da caderneta de poupança, que acumulou um resgate líquido de R$ -66,6 bilhões no 1S23. Cabe ressaltar que a expansão da carteira de crédito foi de 0,6% quando comparado com o 1T23 e de 8,9% com o 2T22, um ritmo bem mais moderado, reagindo ao ciclo de aperto da política monetária.