Devido à alta volatilidade, bitcoin e demais criptomoedas sem lastro são vistas mais como investimento do que como meio de pagamento. Para solucionar essa lacuna, surgem, nos últimos anos, novos modelos de moedas digitais, agora com lastro. Essas podem ser privadas (stablecoins) ou emitidas por bancos centrais (CBDCs), e caracterizam o grande propulsor de um novo ecossistema que emerge e promete revolucionar a intermediação financeira. São as chamadas finanças descentralizadas ou DeFi. O tema foi apresentado por Thamilla Talarico, socia-líder de blockchain e critpo na EY Brasil, no Encontro de Economia Bancária promovido, na quarta-feira (21), pela ABBC.