Em linha com grande parte dos analistas de mercado, acreditamos que o Copom deva manter ainda a meta Selic em 2,00% a.a. e, dessa forma, o estímulo considerado necessário para impulsionar a retomada da atividade econômica. Entretanto, já estão manifestadas pressões de curto prazo na inflação e crescem os receios com impactos da depreciação cambial nos preços, motivada principalmente pelas expectativas menos favoráveis em relação à evolução das contas públicas e à trajetória do endividamento público.